Já sentiu a falta de um documento? Na hora H precisou dele e não localizou? Com certeza teve algum prejuízo com essa falta.
No Blog da Mrh Arquivos, falamos a respeito, acesse e confira!
Espaço para registrar ações, fatos, escolhas e decisões do cotidiano, que, para serem compreendidas, dependem da leitura que se faz e do contexto em que se vive, na Biblioteconomia, na Arquivologia, na natureza, na família e no dia a dia.
Já sentiu a falta de um documento? Na hora H precisou dele e não localizou? Com certeza teve algum prejuízo com essa falta.
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Foi na quinta-feira 13/11/2025 a sessão solene na Câmara Municipal de Fortaleza em homenagem ao bicentenário de D. Pedro II. A sessão contou com a presença do representante da Casa Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orléans e Bragança, herdeiro do trono, que recebeu o título de Cidadão de Fortaleza.
Iniciativa louvável tendo em vista a pessoa que foi o Imperador e todos os feitos por ele realizados, em particular, aqueles que beneficiaram o Ceará:
Plebiscito tardio, é o que considero para aquele que ocorreu em 1993. Aqui, o ditado "Antes tarde do que nunca" não vale. Mas, por que? Exatamente porque a consulta foi tardia, em outro contexto, outras pessoas decidiram em outra época, em outro século, com novos pensamentos, novos conceitos, nova leitura da sociedade.
Historiadores são unânimes em considerar um golpe a Proclamação da República. Foi um movimento militar (um golpe de Estado) e não um processo democrático com participação popular. A mudança de regime foi articulada por elites políticas e militares insatisfeitas, sem consulta prévia à população.
O movimento militar foi liderado pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, culminando em 15 de novembro de 1889 com a destituição do então chefe de Estado, o imperador D. Pedro II, que seguiu para o exílio com toda a família dois dias depois.
Vamos considerar a existência de um orçamento próprio, para falar de como deve ser a sua gestão. A preparação do orçamento para a compra de livros é uma atividade estratégica na gestão de uma biblioteca. Para garantir que seja eficiente e alinhado às necessidades do acervo e dos usuários, deve-se seguir uma série de atitudes e procedimentos. Aqui está um guia com os passos essenciais.
I. Planejamento, com a revisão da Política de Desenvolvimento de Coleções (PDC):
II. Procedimentos de cálculo e orçamento, com uma pesquisa e cotação de preços, para ter uma estimativa de custo:
III. Procedimentos para a aquisição, após a aprovação do orçamento, segue o processo de compra por licitação ou compra direta:
Os documentos têm vida, eles podem ter vida até a terceira idade, no entanto, alguns já morrem na primeira, outros chegam até a segunda (maioria), mas não alcançam a terceira, e há aqueles que chegam à terceira e lá permanecem. Entenda o porquê de tudo isso, acessando o e-book "O Ciclo de vida dos documentos", que elaborei para o site da Mrh Arquivos.
A Semana de 23 a 29 de outubro é definida pelo Decreto Federal 84.631/1980 como a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, sendo no dia 29 comemorado o Dia Nacional do Livro.
Conforme o artigo 2°, os festejos devem ocorrer em todo o território nacional. As instituições educacionais, principalmente as bibliotecas, cumprem rigorosamente essa lei, criando projetos e ações envolvendo o livro, a leitura, o conhecimento.
É uma oportunidade para evidenciar a instituição biblioteca, cuja missão de disponibilizar o conhecimento para a sociedade é milenar, como também o livro, meio universal condutor de saberes de geração em geração.
Na Biblioteca Francisco Freitas Cordeiro da Faculdade CDL, onde atuo como bibliotecária, não é diferente. Temos realizado esse evento comemorativo desde 2009, sempre com uma temática diferente, mas sempre alusiva ao livro, à leitura, ao conhecimento.
Neste ano, o projeto "Biblioteca: saber vivo em movimento!", deu nome à semana, que leva cards de conhecimento aos alunos e oferece a oportunidade de responder a um quiz, para ser contemplado com pontos em atividade complementar.
O principal de tudo isso, além da comemoração, é envolver os alunos com a atividade, fazendo com que tenham o saber vivo e em movimento, cumprindo a missão da biblioteca.

Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto. Consiste, em particular, na elaboração, difusão e implementação das Normas.A normalização é, assim, o processo de formulação e aplicação de regras para a solução ou prevenção de problemas, com a cooperação de todos os interessados, e, em particular, para a promoção da economia global. No estabelecimento dessas regras recorre-se à tecnologia como o instrumento para estabelecer, de forma objetiva e neutra, as condições que possibilitem que o produto, projeto, processo, sistema, pessoa, bem ou serviço atendam às finalidades a que se destinam, sem se esquecer dos aspectos de segurança.Norma é o documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece regras, diretrizes ou características mínimas para atividades ou para seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto.
Cursando MBA de IA / RPA pela Escola GDI / Anhaguera e atentando para as indicações bibliográficas da Profa. Bárbara Coelho, adquiri essa publicação, que além de trazer os conceitos de forma bem didática e ilustrativa, aponta aplicações da inteligência artificial, tudo isso em uma encadernação impecável.
"Assim como a computação, a IA se tornou uma tecnologia de aplicação geral con utilidade em campos variados, desde as belas-artes ao design de armamentos de alta tecnologia. É mais eficiente quando usada como ferramenta para ajudar (em vez de substituir) os especialistas humanos e quando precisa lidar com quantidades enormes de dados, como ocorre com a Internet das Coisas (IdC)." p. 91.
"Quando uma IA estiver além da influência humana, seu comportamento será imprevisível." p. 149.
SIMPLES: inteligência artificial. Consultoria: Hilary Lambert e Joel Levy. Colaboração: Claire Quigley. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2023.
Realmente é uma tristeza, estantes cheias e mentes vazias. O livro perde sua essência, de ser uma janela para outros mundos, um companheiro silencioso ou um mestre paciente. Ele se torna um mero objeto inanimado, um item de design, enquanto as histórias, os saberes e as ideias que ele guarda permanecem intocados, esquecidos dentro de uma bela capa. É uma tendência que, no fundo, esvazia o propósito fundamental do livro e celebra a aparência em detrimento da substância.
Entrei em uma nova versão, que seja um ano de bênçãos como tem sido até hoje. Agora sou 66, com a data, muitas felicitações. Na foto, um mimo da Mrh.
Essa frase me chamou a atenção e foi a razão para eu adquirir o livro. É que trabalho com arquivo e biblioteca e essa visão do autor, fazendo essa analogia, caiu como uma luva para valorizar essas duas instituições.
Passei a conhecer o autor a partir de então, e sendo ele historiador, com certeza é pesquisador assíduo em arquivos e bibliotecas, aí vai minha admiração.
Em O Corpo encantado das ruas, de Luiz Antonio Simas, Editora Civilização Brasileira, vemos diversos sujeitos vivendo, atuando, preenchendo, colorindo e até modificando esses espaços.
É o retrato das ruas do Rio de Janeiro na sua efervescência, cheias de vida, porque os atores ali estão e o convite para usarmos mais as ruas, não só como passagem, mas para ocuparmos esses espaços cheios de costumes e cultura, protegidos pelos entidades que já existiram, os ancestrais.
E, como o próprio autor coloca na frase que destaco acima, as ruas podem ser, na verdade são, verdadeiros arquivos, bibliotecas vivas, pois cada personagem é elemento que as compõem são itens informacionais. Daí eu acrescento à fala do autor que também são como museus, museus a céu aberto. Isto porque nas ruas estão também peças imóveis, pessoas que habitam sempre os mesmos pontoos e ficam vendo o movimento, vendo o tempo passar, mas sempre muito bem contextualizadas no cenário.
Comprei, chegou e já comecei a ler.